Endoscopia- Digestiva Alta para Diagnostico do Câncer de Estomago

Endoscopia Digestiva Alta para Diagnóstico do Câncer de Estômago

A endoscopia digestiva alta é o principal exame utilizado na investigação do câncer de estômago. Pode ser solicitado para pacientes com fatores de risco ou quando os sinais e sintomas sugerem presença da doença.

Durante o exame, o paciente é sedado, o médico insere pela garganta do paciente o endoscópio, tubo fino flexível com luz e câmera na extremidade. Isso permite ao médico visualizar o esôfago, o estômago e a primeira parte do intestino delgado. Se áreas anormais são encontradas, uma biópsia é realizada, por meio de instrumentos que são colocados através do endoscópio. As amostras de tecido retiradas são enviadas para análise anatomopatológica.

Quando visualizado através do endoscópio, o câncer de estômago se assemelha a uma úlcera, uma massa em forma de cogumelo ou com saliências, pode ser difusa, plana, com áreas espessas denominadas linite plástica.

A endoscopia também pode ser usada como parte de um exame de imagem especial conhecido como ultrassom endoscópico, que é descrito abaixo.

Fonte: American Cancer Society (10/02/2016)

Colonoscopia contribui para prevenção e diagnostico de câncer

Colonoscopia contribui para prevenção e diagnóstico de câncer

Indicada geralmente para pessoas com idade a partir de 50 anos, a colonoscopia é uma importante aliada para prevenção e diagnóstico de doenças como câncer de intestino, cólon ou reto – sua realização pode aumentar as chances de cura em até 50%. No entanto, embora as técnicas tenham evoluído nos últimos anos, a preparação requisitada para o exame ainda gera dúvidas em algumas pessoas, que temem a possibilidade de desconforto e outros efeitos colaterais.

Segundo o gestor do Serviço de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo do Hospital Mãe de Deus, Dr. Guilherme Pesce, a principal reclamação dos pacientes refere-se à necessidade de preparo do intestino. Esta etapa do processo implica o uso de medicações laxativas para eliminar resíduos e possibilitar a avaliação adequada da mucosa intestinal. “O preparo evoluiu nos últimos anos, diminuindo os dias necessários de jejum e com novas opções de medicações. É importante haver uma discussão entre paciente e médico assistente para determinar o melhor esquema de preparo, de acordo com cada caso”.

 

Tire suas dúvidas

– O que é este exame e como é realizado?

A colonoscopia é o exame endoscópico do intestino grosso. Depois de leve sedação realizada por um anestesista, o interior do cólon é acessado através de um tubo flexível introduzido pelo ânus. Para isso, o cólon deve estar limpo de fezes e resíduos alimentares, o que exige um preparo prévio que consiste em uma dieta que antecede o exame, bem como no uso de laxativos. O aparelho é introduzido lentamente, suave e de maneira progressiva no interior do cólon, permitindo o exame cuidadoso da mucosa, que é o revestimento interno do intestino;

– Há indicação para algum grupo de risco ou perfil de paciente?

As indicações mais frequentes são: investigação de sintomas e rastreamento do câncer colorretal. Na primeira situação, a colonoscopia é indicada pelo médico para investigação de determinados sintomas, tais como alteração de hábito intestinal e dor abdominal. Uma das queixas mais importantes para indicação de uma colonoscopia é o sangramento anal. Na segunda situação, o exame é realizado para detecção de uma eventual lesão em um indivíduo que não tem nenhuma queixa, o que chamamos de rastreamento;

– Quais são as principais doenças que podem ser diagnosticadas através destes exames? Eles ajudam no diagnóstico precoce?

Câncer do intestino grosso e do reto, pólipos colorretais e doenças inflamatórias intestinais são doenças mais frequentes que podem ser diagnosticadas através da colonoscopia. É amplamente reconhecida como o método mais eficaz de rastreamento do câncer colorretal, de acordo com as principais sociedades científicas de Coloproctologia;

– Como o paciente deve proceder para realizar estes exames? É necessário falar com seu médico antes?

O paciente deve consultar o médico antes de realizar uma colonoscopia. Durante a consulta, o médico realiza a indicação do exame e fornece as principais orientações;

 

Hábitos saudáveis

Além de realizar a colonoscopia, é importante a adoção de hábitos de vida saudáveis para a prevenção do câncer de intestino, cólon ou reto, como boa alimentação e prática de atividades físicas. De acordo com Dr. Guilherme Pesce, recomenda-se uma dieta balanceada e variada, rica em fibras (frutas, verduras, legumes e cereais). O médico  também orienta a ingestão de 1,5 a 2,0 litros de água por dia (quanto maior o peso corporal, maior a necessidade de ingesta hídrica). Outras indicações incluem não fumar, evitar o consumo regular de bebidas alcoólicas e o controle da obesidade a fim de contribuir na prevenção do câncer colorretal.

Fonte: Mãe de Deus

Diverticulite Colônica

A condição médica denominada diverticulose é a formação de bolsas (divertículos) protuberantes na parede do trato digestivo. A diverticulite é a inflamação ou a infecção de várias dessas bolsas, podendo ser causada pelo acúmulo e aprisionamento de fezes dentro dos divertículos, levando à proliferação bacteriana aumentada no interior destes. Os principais locais de formação de divertículos são algumas regiões do intestino grosso, especialmente o cólon sigmoide. Entretanto, essas bolsas podem aparecer em qualquer ponto do tubo digestivo.

A formação dos divertículos ocorre principalmente em adultos em idade mais avançada, afetando principalmente a população com mais de 80 anos. É incomum o aparecimento de diverticulose em pessoas com menos de 40 anos.

Os principais fatores relacionados à diverticulose e à diverticulite são dietéticos. Alimentação pobre em fibras, comidas industrializadas e a obesidade predispõem ao surgimento dessas condições. Fatores emocionais, desequilíbrio na flora intestinal e infecção por parasitas também podem levar à diverticulite.

Alguns sinais e sintomas que podem aparecer em casos de diverticulite são:

  • Anorexia;
  • Dor abdominal no quadrante inferior esquerdo, mas que pode migrar para outras regiões do abdome;
  • Fezes amolecidas;
  • Constipação intestinal;
  • Algumas vezes, náuseas e vômitos, alterações no trânsito intestinal e sintomas urinários;

 

O diagnóstico da diverticulite é clínico, relacionando os sintomas do paciente com exames laboratoriais e de imagem. O tratamento médico é realizado com antibióticos e em alguns casos, por intervenção cirúrgica. Entretanto, algumas medidas podem ser adotadas visando prevenir o surgimento de diverticulose e consequente diverticulite, dentre elas, a adoção de uma dieta adequada e balanceada, aumentando a ingesta de fibras (arroz, milho, cereais, pães e biscoitos integrais, frutas como a maçã, ameixa, banana, abacaxi e outras) e reduzindo o consumo de alimentos industrializados, como embutidos (salsicha, por exemplo). É importante também que o paciente fique atento aos sintomas e procure o atendimento médico quando necessário, principalmente na presença fatores de risco, como idade mais avançada e dieta pobre em fibras.

 

Fonte:

Henrique Gonçalves de Azevedo,

Acadêmico de medicina e estagiário da clínica CAD.

Azia: sensação de queimação

A azia é uma sensação de queimação acompanhada de arrotos com acidez e aumento de salivação.

Para prevenir é necessário fazer controle do que se come. A recomendação de especialistas no assunto é que deve evitar a ingestão de alimentos excessivamente temperados, gordurosos, que contêm cafeína, assim como a ingestão de frutas cítricas em excesso, tomate e molho de tomate, além do uso frequente de tabaco, álcool, entre outras drogas, como a aspirina.

Evite também: Deitar após as refeições, sendo necessário aguardar uma ou duas horas, para que o estômago esvazie e diminuía a produção de ácido clorídrico. Deitar do lado esquerdo ajuda na digestão. Outra maneira é deixar a parte superior do corpo mais elevada, uma vez que evita que o ácido do estômago flua pelo esôfago.

Evite ainda: Uso de roupas apertadas, que leva a uma alteração da pressão dentro do abdômen, resultando no refluxo do ácido para o esôfago; Ingestão de muitos líquidos, especialmente gasosos, durante uma refeição.

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Pancreatite: inflamação do pâncreas, que pode ser aguda ou crônica

Pancreatite é uma inflamação do pâncreas, que pode ser aguda ou crônica.

A pancreatite aguda pode ser causada pela migração de formação de pequenos cálculos biliares que obstruem a porção terminal do colédoco, interrompendo o fluxo das secreções pancreáticas. Essa obstrução provoca processo inflamatório intenso e aumento da glândula por causa do edema, ou seja, do acúmulo de líquido em seu interior. O álcool é causa frequente de pancreatites agudas.

Já na pancreatite crônica, o álcool ingerido em grandes quantidades e por tempo prolongado determina alterações no parênquima pancreático, caracterizadas por fibrose e endurecimento, com consequente atrofia do pâncreas. Além disso, o principal duto pancreático (canal de Wirsung), que mede menos de meio centímetro de diâmetro, fica muito dilatado por causa do depósito de cálculos formados principalmente por cálcio em seu interior. Doente com pancreatite crônica pode ter surtos de pancreatite aguda.

Sintomas

Pancreatite aguda: dor abdominal intensa, quase sempre de início abrupto, na região superior do abdômen, que se irradia em faixa para as costas. Parece que é a segunda dor mais forte que alguém pode sentir. Náuseas, vômitos e icterícia são outros sintomas possíveis;

Pancreatite crônica: dor, diarréia e diabetes, porque o pâncreas vai perdendo suas funções exócrinas e endócrinas. A dor aparece nas fases de agudização da doença e tem as mesmas características daquela provocada pela pancreatite aguda.

Procure assistência médica se sentir uma dor forte na parte superior do abdômen que se espalha para as costas. Diagnóstico e início precoce do tratamento são fundamentais para a cura ou controle das pancreatites.

Fonte: Drauzio varella

Você sabe o que é pedra na vesícula?

Você sabe o que é pedra na vesícula?

Chamada também de colelitiase , a pedra na vesícula é a presença de cálculos na vesícula biliar. Os cálculos biliares se formam quando o líquido armazenado na vesícula biliar se cristaliza em um material semelhante a uma pequena pedra.

Quem tem histórico de dor abdominal intensa, constante, no lado direito do abdome abaixo da costela, próximo ao estômago ou nas costas. E ainda a dor é forte, súbita e localizada, com o abdome endurecido durando em torno de 30 minutos a 5 horas. Náuseas e vômitos acompanham com frequência a dor abdominal. Procure um clinico geral, um gastroenterologista ou um cirurgião para avaliar esses sintomas.

O cálculo ocorre devido o aumento da concentração do colesterol e do cálcio. A formação dos cálculos biliares ainda tem sua causa desconhecida, mas relaciona-se mais a fatores metabólicos, hereditários e orgânicos do que à ingestão alimentar.

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Porque gases causam dor nas costas?

Os gases causam dor nas costas porque, quando estão em excesso, se alojam por toda a cavidade abdominal, inclusive nessa região, superlotando o espaço, causando inchaço e comprimindo outros órgãos no local.

Os gases em excesso no intestino também causam cólicas no órgão, que são sentidas nas costas. Essas dores são, muitas vezes, sentidas em forma de pontadas finas.

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Bactéria do estomago: sintomas

A bactéria que vive no estômago prejudica a barreira protetora e estimula a inflamação, podendo provocar sintomas como dor e queimação abdominal.

Outros sintomas são comuns como arrotos, gases intestinais em excesso, sensação de barriga inchada, perda de apetite, enjoos e vômitos, fezes muito escuras ou com sangue.

Esta bactéria normalmente é identificada durante o exame de endoscopia, através de uma biópsia ou através do teste da urease, que são os métodos mais comuns para a detecção da bactéria.

Na Clínica do aparelho Digestivo você pode marcar seu exame pelo site, pelo whatsApp, pelo telefone ou e-mail.

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Colonoscopia: detecta e previne doenças do intestino grosso

A colonoscopia é um exame seguro e eficaz na detecção, tratamento e prevenção das doenças do intestino grosso.

O procedimento é realizado sob a sedação para o conforto do paciente e permite ao médico especialista identificar e diagnosticar através de biópsia a existência de lesões nas paredes intestinais.

Dessa forma torna possível a prevenção do câncer intestinal, pois é capaz de remover pólipos e estancar pequenos sangramentos nas paredes do cólon. Também pode ser usado para remover amostras de lesões suspeitas que são enviadas para análise (biópsia).

Uma das queixas que indicam que o paciente precisa fazer a colonoscopia é o sangramento anal. Fatores como idade e historia familiar de câncer de intestino grosso deve ser bem avaliado antes. Uma boa investigação incluindo exame proctológico com toque retal deverá também ser feito antes da colonoscopia.

É através da colonoscopia que a prevenção do câncer colorretal é feita. O exame detecta e retira um pólipo antes que este tenha a chance de se tornar um tumor maligno.

De acordo com as principais sociedades científicas de Coloprotologia, toda a pessoa assintomática deve se submeter a alguma forma de rastreamento do câncer de intestino aos 50 anos de idade.

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Pólipos intestinais: o que são?

Os pólipos intestinais são pequenas protuberâncias que cresce em cavidades revestidas por mucosas. Podem surgir pólipos em várias regiões do nosso organismo, tais como estômago, vesícula biliar, útero, cavidade nasal, intestinos e outros.

No caso dos pólipos intestinais, o local onde eles são mais comuns é no intestino grosso (cólon). O pólipo intestinal é um tumor benigno que surge por um crescimento anormal das próprias células da mucosa do intestino. Mas o cuidado deve ser redobrado, pois se eles crescerem pode sofrer transformação maligna (adenocarcinoma).

Por este motivo é tão importante a remoção dos pólipos, com a finalidade de prevenir o câncer.

Sintomas

Na maioria das vezes não apresentam sintomas, sendo descobertos com maior frequência através de exames como a colonoscopia ou raios-X contrastados.

Quando há sintomas basicamente são: sangramento, saída de muco com as fezes, alterações no funcionamento do intestino e, em casos raros, dores abdominais.

Como saber se tenho pólipos?

Através de exames endoscópicos ou radiológicos. Três exames endoscópicos podem ser utilizados com esta finalidade: a retossigmoidoscopia rígida, a retossigmoidoscopia flexível e a colonoscopia.

A retossigmoidoscopia rígida permite a avaliação de aproximadamente 20 cm finais do intestino, enquanto a retossigmoidoscopia flexível permite o exame de 30 a 60 cm.

A colonoscopia permite a avaliação de todo o intestino grosso.

No exame radiológico chamado enema baritado (clister opaco) é injetado um contraste por via retal que irá mostrar as paredes intestinais no exame de raios-X.

Exames mais simples também podem ser indicados para a detecção precoce.

A pesquisa de sangue oculto nas fezes pode ser útil para selecionar pacientes candidatos aos exames completos como a colonoscopia.

Mas, é importante enfatizar que um teste negativo não exclui a presença de um pólipo.

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